Ó doce mar,
não o mar salgado
que nos trouxe Portugal,
mas, esse mar de curvas
molhando as roliças pedras
de Calhetas.
A minha direita,
a árvore seca,
à esquerda,
perdido arrebol.
Essa música que flui,
evola,
nesse ganhar de tempo,
aparente perder de horas.
Olhando, daqui de cima,
minh'alma aflita
pede socorro
quando o garçom traz
a conta e cinzas de outrora.
2 comentários:
Carlos, ficou muito bom! E o final, então...ahahahahahahaha
Tenho ótimas lembranças de Calhetas...
Onde seguir teu blog?
Um grande abraço!
Cecília:
Eu desativei os seguidores do meu blog porque tinha um seguidor de uma seita satanista e eu procurei como deletá-lo e não tinha como. Podemos fazer uma parceria, eu indico o seu blog no meu, e vc indica o meu no seu, ok?
Grande Abraço!
E obrigado pelo comentário e pela visita!
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