segunda-feira, 6 de dezembro de 2010



A poesia entrou na minha vida
Como se fosse o mel silvestre
Escorrendo
Do tronco da árvore morta
No chão.
A poesia entrou na minha vida
Como se fosse um furacão
Arrasando tudo
Sem pedir licença...
A poesia entrou na minha vida
Como se fosse
O Sol
Descortinando
A madrugada.
Carlos Maia
07/10/10