quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Terra,
Areia cintilante
Na relva da colina
Recortada num céu sem nuvens...
Árvores,
Raízes para o céu
Galhos como mãos
Pedindo clemência a Deus.
Quem me dera,
Chovessem estrelas
Das minhas mãos...

Carlos Maia.

2 comentários:

Anônimo disse...

grande Losmaia,
este é o seu melhor poema!!!!!
abraços!

Carlos Maia disse...

Obrigado, Terra, sempre que recitá-lo irei homenagear o seu nome!

Grande Abraço!