sexta-feira, 9 de abril de 2010

Irmandade - Octavio Paz.

Sou homem: duro pouco
e é enorme a noite.
Mas olho para cima:
as estrelas escrevem.
Sem entender compreendo:
Também sou escritura
e neste mesmo instante
alguém me soletra.

5 comentários:

Luciana Cavalcanti disse...

que poema extraordinário nos trouxeste, Maia!!!!

xeros... Lú

Anônimo disse...

CARLOS, QUE POEMA DA PORRA!
DESCULPE O TERMO CHULO.
MAS ESSE BATEU FORTE.
E NÃO SOU TÃO VERSADO ASSIM EM OCTÁVIO PAZ.
OBRIGADO, MEU VELHO.
DECERTO DOMINGOS O INSPIROU, POIS LÁ NO BLOG DELE, OCTÁVIO SURGIU COM FORÇA.

ABRAÇOS
ARSENIO MEIRA

Anônimo disse...

Taquipariu, como diria e diz o mestre André Gustavo. Dois dois poemas de Octavio Paz prefiro os três.
Duda

Valeu Dogmático. Fuderil.

Poeta Carlos Maia disse...

O mérito não é meu, graças ao meu primo-irmão Duda, é que vim a conhecer esse extraordinário poeta, eu apenas fiz umas pesquisas na net.

Mas de qualquer forma obrigado pelos comentários, Lú, Arsênio e Duda!

Luciana Cavalcanti disse...

Cadê tu, Carlinhos????