"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
Fernando Pessoa
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Irmandade - Octavio Paz.
Sou homem: duro pouco e é enorme a noite. Mas olho para cima: as estrelas escrevem. Sem entender compreendo: Também sou escritura e neste mesmo instante alguém me soletra.
CARLOS, QUE POEMA DA PORRA! DESCULPE O TERMO CHULO. MAS ESSE BATEU FORTE. E NÃO SOU TÃO VERSADO ASSIM EM OCTÁVIO PAZ. OBRIGADO, MEU VELHO. DECERTO DOMINGOS O INSPIROU, POIS LÁ NO BLOG DELE, OCTÁVIO SURGIU COM FORÇA.
5 comentários:
que poema extraordinário nos trouxeste, Maia!!!!
xeros... Lú
CARLOS, QUE POEMA DA PORRA!
DESCULPE O TERMO CHULO.
MAS ESSE BATEU FORTE.
E NÃO SOU TÃO VERSADO ASSIM EM OCTÁVIO PAZ.
OBRIGADO, MEU VELHO.
DECERTO DOMINGOS O INSPIROU, POIS LÁ NO BLOG DELE, OCTÁVIO SURGIU COM FORÇA.
ABRAÇOS
ARSENIO MEIRA
Taquipariu, como diria e diz o mestre André Gustavo. Dois dois poemas de Octavio Paz prefiro os três.
Duda
Valeu Dogmático. Fuderil.
O mérito não é meu, graças ao meu primo-irmão Duda, é que vim a conhecer esse extraordinário poeta, eu apenas fiz umas pesquisas na net.
Mas de qualquer forma obrigado pelos comentários, Lú, Arsênio e Duda!
Cadê tu, Carlinhos????
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