Recife,
na língua dos deuses, morada dos poetas.
Recife,
Recife,
não quero falar de tuas pontes,
tuas revoluções libertárias,
tuas noites de silêncios abissais no bairro antigo...
me bastaria Bandeira da União,
que atravessa o teu corpo
e que os homens não conseguiram calar.
2 comentários:
Nos encontramos na Bienal e você recitou um poema seu. Eu disse que vinha, pois bem. Vou ficar.
SEJA BEM-VINDO, FRED!!!
GRANDE ABRAÇO, E OBRIGADO PELA VISITA!!!
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