De noite, sob as estrelas
Cavalgar sem rédeas
À beira-mar...
Ah! Estrela-do-mar
Toma meus sonhos
Em teus braços
E conta prá tua
Amiga do céu,
Todos os meus desejos...
De caminhar com
Minha amada
Entre os girassóis,
De colher lírios
No campo...
E de noite, sob as estrelas
Dormir na praia deserta.
Desperta,
Na palma das nossas mãos.
Carlos Maia.
Novembro/82.
Cavalgar sem rédeas
À beira-mar...
Ah! Estrela-do-mar
Toma meus sonhos
Em teus braços
E conta prá tua
Amiga do céu,
Todos os meus desejos...
De caminhar com
Minha amada
Entre os girassóis,
De colher lírios
No campo...
E de noite, sob as estrelas
Dormir na praia deserta.
Desperta,
Na palma das nossas mãos.
Carlos Maia.
Novembro/82.
2 comentários:
Navegar no sonho é preciso, caro poeta! Preciso também é fazer da poesia a argamassa para a reconstrução do novo.
O poeta é um demiurgo e como tal tem o mundo aos seus pés.
Quem venham as estrelas por sobre as cabeças!
Obrigado por compartilhar a beleza da foto e das palavras. Emocionei-me com ambas.
Um abraço
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