Poeta, poeta, onde estão indo
dar os teus caminhos?
Onde deixastes o prumo, a régua, o passo?
Poeta, poeta, que ânsia de vida é essa?
Que poço insondável é esse que consome
o teu coração?
Risca uma nova porta, traça uma nova estrada,
Soergue o prumo das entranhas da terra,
Retoma a tua vida!
Enfrenta o minotauro
nos labirintos
do teu coração!
Carlos Maia
30/07/2004
dar os teus caminhos?
Onde deixastes o prumo, a régua, o passo?
Poeta, poeta, que ânsia de vida é essa?
Que poço insondável é esse que consome
o teu coração?
Risca uma nova porta, traça uma nova estrada,
Soergue o prumo das entranhas da terra,
Retoma a tua vida!
Enfrenta o minotauro
nos labirintos
do teu coração!
Carlos Maia
30/07/2004
4 comentários:
Poeta,
fique à vontade para reproduzir meu texto.
PS: As vezes é bom perder o prumo, mergulhar no poço ou nos perder no labirinto. Encontramos sempre um pouquinho de nós mesmos em cada canto, por mais escuro...
Belíssimo poema, Maia!
E foi maravilhoso encontrá-lo e poder partilhar de tua poesia e de teu porre!!! Embriaguemo-nos de beleza!
Obrigado, Luna!
A poesia é vento forte que convida o poeta a voar procurando o destino no mundo mágico da Poesia... Carlos maia: O Poeta sonhador. De S B L. MG.
Postar um comentário