"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
Fernando Pessoa
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Eu preciso de alguém Que me resgate Dessa enorme atração Que eu tenho Pelo abismo e Pelo caos...
Carlos Maia 12/02/10
4 comentários:
Anônimo
disse...
Porra velho. Essa foto tá do caralho. O copo de cerveja no criado mudo. Mais beatnik do que isso só Kerouac. Vai lá Carlos ser gauche na vida.
4 comentários:
Porra velho. Essa foto tá do caralho. O copo de cerveja no criado mudo. Mais beatnik do que isso só Kerouac. Vai lá Carlos ser gauche na vida.
Duda Brama
Kerouac vive.
Ginsberg idem.
Poema que evoca a autopiedade.
Lembrou-me o Murilo Mendes clamando por algo maior do que atenção:
Uma mulher na varanda
Se debruça sobre o mar
Contempla as gaivotas gêmeas Espera uma carta de amor
Brilha o cemitério aéreo
As nuvens jogam boxe
Passam meninas cantando
Não sabem que sou poeta
E o amor que existe em mim.
Abraços,
Arsenio Meira
Duda, meu irmãozinho que eu sempre tive!!!
É no toitiço, carai!!!
Arsênio, Amém, Amém e Amém!!!
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