Então renasci. Cruzei a ponte que me separa do abismo. Cindi a nuvem negra em gotas de orvalho. E espalhei nos ventos as cinzas de mim.
Então renasci. Cruzei a ponte que me separa das águas. Amarrei tempestades em navios assombrados. Mergulhei no oceano de mim.
Lancei anzóis num rio de sonhos perdidos. Pesquei um fóssil. Uma pedra. Um sapato. E a sereia sorriu no fundo do mar. Por que sonhos não se pescam, se plantam. E há uma longa espera até a germinação.
Então deitei sementes no solo e no vento. E elas haverão de brotar em mim uma primavera...
Construí novas pontes, para celebrar a passagem.
Construí novas pontes para celebrar a plantação.
Então renasci. Cruzei a ponte que me separa das águas. Amarrei tempestades em navios assombrados. Mergulhei no oceano de mim.
Lancei anzóis num rio de sonhos perdidos. Pesquei um fóssil. Uma pedra. Um sapato. E a sereia sorriu no fundo do mar. Por que sonhos não se pescam, se plantam. E há uma longa espera até a germinação.
Então deitei sementes no solo e no vento. E elas haverão de brotar em mim uma primavera...
Construí novas pontes, para celebrar a passagem.
Construí novas pontes para celebrar a plantação.
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