"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
Fernando Pessoa
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Eu vou No caminho do sol, De peito aberto, Pés descalços E a consciência limpa.
Carlos Maia 11/02/10
2 comentários:
Anônimo
disse...
A singeleza do poema, ou simplicidade, atrelada ao lirismo contido e à certeza da fé, é que capturam o leitor.
Um poema pode ser longo, pode ter apenas um verso ou dois, mas sua essência ou que ele traduz é o que importa. Lógico, tem as palavras e o ritom com o qual ele conduzido.
2 comentários:
A singeleza do poema, ou simplicidade, atrelada ao lirismo contido e à certeza da fé, é que capturam o leitor.
Um poema pode ser longo, pode ter apenas um verso ou dois, mas sua essência ou que ele traduz é o que importa. Lógico, tem as palavras e o ritom com o qual ele conduzido.
Em suma: poemeto arretado Carlos.
AMÉM
Abraços
Arsenio
Obrigado, Arsênio, tô indo agora tomar umas no Bar Santos Dumont, na Rua Santos Dumont, se quiser aparecer será bem-vindo!
Grande Abraço!
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