Eu vi aquela cidade aos pouquinhos
Primeiro a ilha de rios
Depois a do porto
Doce e salgada de mar
Tive pesadelos d'água
Vi / vi o Recife submerso
E a tragédia em poesia das pontes
Eu vi o Recife em meu sangue
E tive febres para compreendê-lo também
Aos poucos foi me surpreendendo a metrópole
O azul-verde dos mangues sob luzes urbana
Todos os contrastes que respiram contrastes
Que aqui proliferam ferozes
Eu fui vi / vendo os seus bairros
Até chegar aos rochedos
Que inspiraram o seu nome
À sua entrada no mar
Eu vejo hoje os contornos Esses e outros
Das ilhas, do comércio, dos ritmos
Holanda, Nordeste, Olinda...
E sinto sempre uma espécie de vertigem
Uma espécie de remorso (?)
Uma espécie de orgulho
Uma espécie de "Recife" !
Primeiro a ilha de rios
Depois a do porto
Doce e salgada de mar
Tive pesadelos d'água
Vi / vi o Recife submerso
E a tragédia em poesia das pontes
Eu vi o Recife em meu sangue
E tive febres para compreendê-lo também
Aos poucos foi me surpreendendo a metrópole
O azul-verde dos mangues sob luzes urbana
Todos os contrastes que respiram contrastes
Que aqui proliferam ferozes
Eu fui vi / vendo os seus bairros
Até chegar aos rochedos
Que inspiraram o seu nome
À sua entrada no mar
Eu vejo hoje os contornos
Das ilhas, do comércio, dos ritmos
Holanda, Nordeste, Olinda...
E sinto sempre uma espécie de vertigem
Uma espécie de remorso (?)
Uma espécie de orgulho
Uma espécie de "Recife" !
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