A canção antiga que não veio
Nas horas tristes da tarde
Adormeceu em teus olhos
A canção antiga que amei
Será inquieta, entregue ao vento,
Uma bandeira a tremular na noite
Um dia, para além de qualquer porto ou pátria,
Para além de todos os muros, grades
E fronteiras, os povos cantarão um só hino.
A canção que tarda
Arderá outra vez
Nos braços da alvorada...
E não será saudade
Porque nossas mãos e as falanges cansadas do crepúsculo
Tecerão unidas outras manhãs.
04/02/2009.
Nas horas tristes da tarde
Adormeceu em teus olhos
A canção antiga que amei
Será inquieta, entregue ao vento,
Uma bandeira a tremular na noite
Um dia, para além de qualquer porto ou pátria,
Para além de todos os muros, grades
E fronteiras, os povos cantarão um só hino.
A canção que tarda
Arderá outra vez
Nos braços da alvorada...
E não será saudade
Porque nossas mãos e as falanges cansadas do crepúsculo
Tecerão unidas outras manhãs.
04/02/2009.
3 comentários:
boas poesias
igual a vc
gente boa
bjo
Carlinhos!!!! Quem é este poeta Sérgio Leandro????????Muitooo bom!!!!Adorei os poemas...!
Xeros em tu, poeta!!!
Sérgio é um amigo meu, Lú. Mora aqui em Recife. Precisamos nos encontrar.
Beijos!
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