Metade da minha alma,
Razão da minha razão,
Por que voltas agora
Depois de partir?
Voei para ti,
Tal Ícaro deslumbrado…
E tu, sol-carrasco,
Meus pés plantaste no chão.
Hoje, qual vulcão,
Retornas sem motivos,
Libertando todos
Meus fantasmas cativos,
Farolizas minha vida,
Rasgas as cortinas.
No lugar da alma,
A janela aberta, devassada.
Razão da minha razão,
Por que voltas agora
Depois de partir?
Voei para ti,
Tal Ícaro deslumbrado…
E tu, sol-carrasco,
Meus pés plantaste no chão.
Hoje, qual vulcão,
Retornas sem motivos,
Libertando todos
Meus fantasmas cativos,
Farolizas minha vida,
Rasgas as cortinas.
No lugar da alma,
A janela aberta, devassada.
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