Confiar-se a Deus só pode ser conveniente.
Ele é Onisciente, portanto sabe o melhor para nós.
É Onipotente, portanto nada lhe é impossível.
Entregar-nos a Deus é alívio, é paz, é remédio, é solução.
Entregar-se a Deus - viveka, alerta - pode conduzir-nos
à abdicação covarde diante do dever, do que temos de
fazer, de nosso dharma. Cada ser humano tem um papel
a cumprir. É responsável por ele. Tem de prestar contas
se falhar ou negligenciar. O yoguin não regateia esforços,
ações, palavras... Tudo que pode ele faz, mas não se
pertuba se os resultados de seu agir não correspondem.
A ação, ele reconhece, é obrigação sua. Os frutos da ação
pertencem a Deus.
No seu dia a dia, o yoguin está aberto ao que vier do
Senhor. Quando deseja algo, trata de ser de acordo
com o plano de Deus.
O yoguin tem fé absoluta na sabedoria e na justiça
dos desígnios de Deus. Ele sabe que Deus nos dá
na medida em que merecemos e na medida em que
precisamos. Sua justiça e sabedoria, digamos sua
benignidade, podem vir na forma de um tormento
que, aos "olhos que não veem", parece
até maldade Sua.
Aos que choram abandono, ingratidão, preterição,
traição, desastre, falência, doença, queda... os
Mestres receitam o mágico remédio que é a
humildade e sábia aceitação. Ensinam a dizer:
"Entrego-me a Deus, haja o que houver, e assim,
encontro a Paz".
(pg. 102)
Ele é Onisciente, portanto sabe o melhor para nós.
É Onipotente, portanto nada lhe é impossível.
Entregar-nos a Deus é alívio, é paz, é remédio, é solução.
Entregar-se a Deus - viveka, alerta - pode conduzir-nos
à abdicação covarde diante do dever, do que temos de
fazer, de nosso dharma. Cada ser humano tem um papel
a cumprir. É responsável por ele. Tem de prestar contas
se falhar ou negligenciar. O yoguin não regateia esforços,
ações, palavras... Tudo que pode ele faz, mas não se
pertuba se os resultados de seu agir não correspondem.
A ação, ele reconhece, é obrigação sua. Os frutos da ação
pertencem a Deus.
No seu dia a dia, o yoguin está aberto ao que vier do
Senhor. Quando deseja algo, trata de ser de acordo
com o plano de Deus.
O yoguin tem fé absoluta na sabedoria e na justiça
dos desígnios de Deus. Ele sabe que Deus nos dá
na medida em que merecemos e na medida em que
precisamos. Sua justiça e sabedoria, digamos sua
benignidade, podem vir na forma de um tormento
que, aos "olhos que não veem", parece
até maldade Sua.
Aos que choram abandono, ingratidão, preterição,
traição, desastre, falência, doença, queda... os
Mestres receitam o mágico remédio que é a
humildade e sábia aceitação. Ensinam a dizer:
"Entrego-me a Deus, haja o que houver, e assim,
encontro a Paz".
(pg. 102)
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