"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
Fernando Pessoa
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Como abater uma nuvem a tiros - Paulo Leminski
sirenes, bares em chamas, carros se chocando, a noite me chama, a coisa escrita em sangue nas paredes das danceterias e dos hospitais, os poemas incompletos e o vermelho sempre verde dos sinais
2 comentários:
Anônimo
disse...
Eita os novos pernambucanos. Eita todo mundo magrinho e cheio de gás. Eita a granja dos churrascos memoráveis. Das costelinhas de porco extraordinárias. Banhos de rio. Canas memoráveis. Eita cadê os cajús brother? Cadê a nossa juventude?
2 comentários:
Eita os novos pernambucanos. Eita todo mundo magrinho e cheio de gás. Eita a granja dos churrascos memoráveis. Das costelinhas de porco extraordinárias. Banhos de rio. Canas memoráveis. Eita cadê os cajús brother? Cadê a nossa juventude?
Duda
É Duda, vão-se os cajus e ficam-se os dedos! (kkkkkkkkkkk...)
Grande Abraço, mano!
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