quarta-feira, 7 de julho de 2010

Como abater uma nuvem a tiros - Paulo Leminski


sirenes, bares em chamas,
carros se chocando,
a noite me chama,
a coisa escrita em sangue
nas paredes das danceterias
e dos hospitais,
os poemas incompletos
e o vermelho sempre verde dos sinais

2 comentários:

Anônimo disse...

Eita os novos pernambucanos. Eita todo mundo magrinho e cheio de gás. Eita a granja dos churrascos memoráveis. Das costelinhas de porco extraordinárias. Banhos de rio. Canas memoráveis. Eita cadê os cajús brother? Cadê a nossa juventude?

Duda

Poeta Carlos Maia disse...

É Duda, vão-se os cajus e ficam-se os dedos! (kkkkkkkkkkk...)

Grande Abraço, mano!